Foto: Divulgação
Brasília – A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (14), projeto que autoriza o governo a desenvolver, lançar e operar satélite, com fins civis e militares, de forma a disseminar serviços de comunicação e proteção da Amazônia. O mesmo texto autoriza o Brasil a firmar tratado com países que desejarem compartilhar a capacidade, com divisão dos respectivos custos.
Para a autora do textto (PLS 500/11), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), as características geográficas, econômicas e populacionais da Amazônia tornam imprescindível a utilização da tecnologia de satélite para cobrir a região e dotá-la de serviços de comunicações compatíveis com as demandas da população. Na opinião de Grazziotin, é fundamental que o Estado volte a investir diretamente na infraestrutura.
Votado na CCT, o projeto ainda vai ao exame da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde será deliberado em caráter terminativo. Relator da matéria, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) reconheceu a iniciativa como solução mais viável para a Amazônia. Para ele, as tecnologias terrestres, como a fibra ótica, são economicamente desaconselháveis para aplicação na região.
No relatório, ele apresentou ainda o seguinte argumento:
“A utilização da tecnologia de satélites tem caráter estratégico para a defesa do país, já que sua ampla cobertura pode incluir regiões de floresta e áreas fronteiriças, bem como águas nacionais e internacionais, propiciando também mobilidade às forças militares”.
Brasília – A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (14), projeto que autoriza o governo a desenvolver, lançar e operar satélite, com fins civis e militares, de forma a disseminar serviços de comunicação e proteção da Amazônia. O mesmo texto autoriza o Brasil a firmar tratado com países que desejarem compartilhar a capacidade, com divisão dos respectivos custos.
Para a autora do textto (PLS 500/11), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), as características geográficas, econômicas e populacionais da Amazônia tornam imprescindível a utilização da tecnologia de satélite para cobrir a região e dotá-la de serviços de comunicações compatíveis com as demandas da população. Na opinião de Grazziotin, é fundamental que o Estado volte a investir diretamente na infraestrutura.
Votado na CCT, o projeto ainda vai ao exame da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) e à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde será deliberado em caráter terminativo. Relator da matéria, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM) reconheceu a iniciativa como solução mais viável para a Amazônia. Para ele, as tecnologias terrestres, como a fibra ótica, são economicamente desaconselháveis para aplicação na região.
No relatório, ele apresentou ainda o seguinte argumento:
“A utilização da tecnologia de satélites tem caráter estratégico para a defesa do país, já que sua ampla cobertura pode incluir regiões de floresta e áreas fronteiriças, bem como águas nacionais e internacionais, propiciando também mobilidade às forças militares”.
Fonte: Portal Amazônia.
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